Teus olhos vazios, às vezes, ficam assim, perdidos, vagos e procuro, em vão, focar o que está vendo...
Procuro seus olhos e os puxo para mim, numa sôfrega ânsia de chamar sua atenção.
Seu olhar já não me sorri. Olha para mim como quem nada vê. Procuro-me em seus olhos e não me vejo...
Em seu olhar, vejo que não procura por mim, que já não me vê nos olhos seus...
Como náufraga perdida e sem destino, mergulho mais fundo em seus olhos, para alcançar nem que uma centelha da fagulha que brilhava neles, outrora...
Por mais que eu mergulhe e procure em todos os recantos perdidos desse seu olhar, eles permanecem assim... Mudos, calados, inexpressivos...
Nem mais a surpresa de não ver-me em seus olhos, seus sonhos, sua memória, nada disso mais tem algum motivo para você...
E ficam assim, olhando sem olhar, enquanto eu espero que um dia, eles sorriam de novo para mim...
Procuro seus olhos e os puxo para mim, numa sôfrega ânsia de chamar sua atenção.
Seu olhar já não me sorri. Olha para mim como quem nada vê. Procuro-me em seus olhos e não me vejo...
Em seu olhar, vejo que não procura por mim, que já não me vê nos olhos seus...
Como náufraga perdida e sem destino, mergulho mais fundo em seus olhos, para alcançar nem que uma centelha da fagulha que brilhava neles, outrora...
Por mais que eu mergulhe e procure em todos os recantos perdidos desse seu olhar, eles permanecem assim... Mudos, calados, inexpressivos...
Nem mais a surpresa de não ver-me em seus olhos, seus sonhos, sua memória, nada disso mais tem algum motivo para você...
E ficam assim, olhando sem olhar, enquanto eu espero que um dia, eles sorriam de novo para mim...
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