Não quero da lua seu encantamento
Nem quero seu brilho, seu falso clarear
Que se afogue no mar em seu próprio reflexo
E jamais, nenhum ser possa enfeitiçar...
Lua nebulosa, iludiu-me com seu espectro a visão!
Fez-me um ogro, príncipe errante enxergar!
Não quero sua aquiescência nem melancolia.
Deixa-me só, na escuridão a caminhar...
Não me iludas com teu brilho soturno...
Aqui já não há lágrimas a consolar...
A realidade é crua, é escura...
E prefiro que seja ela a me acompanhar!
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