A tudo o meu olhar está atento
Prefiro direcioná-lo a coisas boas
Gentileza atrai gentileza
E podemos multiplicá-la.
Grito ao mundo a esperança
Que tenho o amor do ser humano
Se eu der meu grito de amor
E você fizer eco, seremos dois.
Depois quatro, oito, milhares
A gritar por um mundo mais justo,
Amoroso e mais feliz...
Gritar, reclamar é muito fácil
E raro traz solução.
Convido a todos a um grito feliz
Para um mundo de amor.
Compreensão, cooperação.
União.
SUKIEANDO PELA NET
Observo e me movo no mundo, gosto de comentar o que vejo, o que escuto, o que sinto e gosto de saber das diferentes visões que as pessoas têm sobre um mesmo assunto. Todas as opiniões são livres de qualquer julgamento... São opiniões e ponto.
fib amar
sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
DESOBEDIENTE CORAÇÃO
Pedi ao meu coração que ele fosse educado,
Sutil, constante e sereno...
Mas apaixonado, me desobedeceu.
Volátil, apaixona-se fácil pela vida,
Por um sorriso bonito, Uma dança rodada,
Uma bochecha rosada...
Todo dia se apaixona pelo sol, pelo céu, pelo ar,
E pelo milagre do amanhecer...
Mesmo quando em silêncio, ele dá pulos de felicidade,
E sorri de contentamento...
Não para quieto esse meu coração...
Ele sente o seu coração batendo no ritmo do meu coração...
Ah... Que música linda vai ser,
Se o meu coração tocar o seu coração...
Sutil, constante e sereno...
Mas apaixonado, me desobedeceu.
Volátil, apaixona-se fácil pela vida,
Por um sorriso bonito, Uma dança rodada,
Uma bochecha rosada...
Todo dia se apaixona pelo sol, pelo céu, pelo ar,
E pelo milagre do amanhecer...
Mesmo quando em silêncio, ele dá pulos de felicidade,
E sorri de contentamento...
Não para quieto esse meu coração...
Ele sente o seu coração batendo no ritmo do meu coração...
Ah... Que música linda vai ser,
Se o meu coração tocar o seu coração...
VOA CORAÇÃO
Voa coração…
Além do que meus pés possam me levar...
Caminhe nas estrelas com o sorriso solto, à luz do luar...
Para que pisar no chão, se meu desejo é voar?
Sonhar... Rodopiar... Amar...
Olhar de todos os ângulos o meu mundo azul.
Planar pelas planícies, montanhas e pelos mares do sul...
Deixar minhas antigas crenças de pernas para o ar...
Como manter os pés no chão,
Se agora aprendi a voar?
Voa coração, o mais longe que possa me levar...
Atravesse mares, países, continentes...
Com a brisa a me guiar.
Sinta o cosmos, puro e pleno, contigo a conspirar...
Voa livre coração...
E envolva-se na doçura do ar, do sol, do luar...
Voa, voa, voa...
E escolhe...
Uma linda estrela para pousar...
Além do que meus pés possam me levar...
Caminhe nas estrelas com o sorriso solto, à luz do luar...
Para que pisar no chão, se meu desejo é voar?
Sonhar... Rodopiar... Amar...
Olhar de todos os ângulos o meu mundo azul.
Planar pelas planícies, montanhas e pelos mares do sul...
Deixar minhas antigas crenças de pernas para o ar...
Como manter os pés no chão,
Se agora aprendi a voar?
Voa coração, o mais longe que possa me levar...
Atravesse mares, países, continentes...
Com a brisa a me guiar.
Sinta o cosmos, puro e pleno, contigo a conspirar...
Voa livre coração...
E envolva-se na doçura do ar, do sol, do luar...
Voa, voa, voa...
E escolhe...
Uma linda estrela para pousar...
ENFIM, PRIMAVERA
Brisa leve e perfumada
Passeia por meus cabelos.
Dançam as folhas ao vento
Um sopro colorido...
Um alento...
Meu coração se alegra
E canta em esperança...
Início de um novo ciclo.
Vislumbre de um novo tempo,
Cheio de cores, repleto de amores...
No horizonte um arco-íris de flores...
Mil canções e novos sabores...
Passeia por meus cabelos.
Dançam as folhas ao vento
Um sopro colorido...
Um alento...
Meu coração se alegra
E canta em esperança...
Início de um novo ciclo.
Vislumbre de um novo tempo,
Cheio de cores, repleto de amores...
No horizonte um arco-íris de flores...
Mil canções e novos sabores...
VERDADE!
Tudo depende do seu olhar…
Tem uma rima perfeita: sinceridade!
E uma rima distorcida: maldade!
Talvez nunca apareça
Simplesmente ela existe.
É questão de opinião!
Verdades são ditas por palavras
Que vem e vão com o vento.
Segurá-las? Eternizá-las?
Para que, se elas mudam com o tempo?
Palavras que eu disse,
Não as tomo só para mim.
Quem quiser que as pegue, copie...
Não lhes dêem tanta atenção
Verdades podem ser ditas
Por silêncio ou por palavras
Acreditar? Duvidar?
É seu o direito do livre pensar!
São palavras apenas...
E estão livres...
Soltas, para quem as quiser!
Tem uma rima perfeita: sinceridade!
E uma rima distorcida: maldade!
Talvez nunca apareça
Simplesmente ela existe.
É questão de opinião!
Verdades são ditas por palavras
Que vem e vão com o vento.
Segurá-las? Eternizá-las?
Para que, se elas mudam com o tempo?
Palavras que eu disse,
Não as tomo só para mim.
Quem quiser que as pegue, copie...
Não lhes dêem tanta atenção
Verdades podem ser ditas
Por silêncio ou por palavras
Acreditar? Duvidar?
É seu o direito do livre pensar!
São palavras apenas...
E estão livres...
Soltas, para quem as quiser!
EU TE AMEI. SE SOUBE, NÃO SEI
Esperanças eu tive…
Joguei-me…
Atirei-me na emoção
Foi minha luz, meu esteio, a minha inspiração
Gentil, amoroso...
Tentando me levar ao caminho do amor.
Amor próprio, amor incondicional,
Amor por nós dois...
Mas cega, tateei.
Os caminhos, se estavam claros, não vi.
Só senti...
Que em não saber como te encontrar...
Aos poucos te perdi.
E isso dói, dói demais... Não chegar até você
Sentir os beijos que não dei,
Nem o abraço a que não me entreguei...
Mas esperanças eu tenho...
De chegar a você, serena,
Sem show...
E juntos,
Descobrir novos ares,
E amar, amar, amar...
Joguei-me…
Atirei-me na emoção
Foi minha luz, meu esteio, a minha inspiração
Gentil, amoroso...
Tentando me levar ao caminho do amor.
Amor próprio, amor incondicional,
Amor por nós dois...
Mas cega, tateei.
Os caminhos, se estavam claros, não vi.
Só senti...
Que em não saber como te encontrar...
Aos poucos te perdi.
E isso dói, dói demais... Não chegar até você
Sentir os beijos que não dei,
Nem o abraço a que não me entreguei...
Mas esperanças eu tenho...
De chegar a você, serena,
Sem show...
E juntos,
Descobrir novos ares,
E amar, amar, amar...
SINAIS DE VOCÊ
Amo tanto que chega a doer
A saudade que sinto longe de você.
Vago pelas ruas a te procurar.
Tento uma maneira de te encontrar
Sinais de você em todo lugar
Sigo as setas e me perco em caminhos
Que às vezes me levam a lugar nenhum.
Isso me desespera, pois sei que o tempo se esvai...
E tenho urgência de estar com você.
Vago incerta incansável
E a esperança não me abandona
Essa dor não impedirá...
Que eu tente te encontrar...
A saudade que sinto longe de você.
Vago pelas ruas a te procurar.
Tento uma maneira de te encontrar
Sinais de você em todo lugar
Sigo as setas e me perco em caminhos
Que às vezes me levam a lugar nenhum.
Isso me desespera, pois sei que o tempo se esvai...
E tenho urgência de estar com você.
Vago incerta incansável
E a esperança não me abandona
Essa dor não impedirá...
Que eu tente te encontrar...
UM DIA CHAMOU-ME DE AMOR
É isso que chama de amor?
Caçar, acuar, mentir...
Transformar sentimento em show...
Fazer-me ir a lugares...
Fazer-me esperar e não ir me encontrar...
Quer apagar meu sorriso?
Calar minha alegria?
Tirar minha esperança?
Segui pistas falsas...
Fiquei sem dormir...
Tive alegrias, tive medo, pavor...
E acreditei...
Acreditei que falava de amor...
Gentileza gera gentileza...
E dor também gera dor...
Queria vingar-se,
Por eu não o reconhecer?
Acaso o vi? Escutei sua voz?
Está bem, mereci...
Li suas palavras, e assim acreditei...
Construí meus sonhos em nuvens...
Que no vento se desfez...
Não se incomode!
Não foi a primeira vez,
Que apenas fiz parte do show...
Caçar, acuar, mentir...
Transformar sentimento em show...
Fazer-me ir a lugares...
Fazer-me esperar e não ir me encontrar...
Quer apagar meu sorriso?
Calar minha alegria?
Tirar minha esperança?
Segui pistas falsas...
Fiquei sem dormir...
Tive alegrias, tive medo, pavor...
E acreditei...
Acreditei que falava de amor...
Gentileza gera gentileza...
E dor também gera dor...
Queria vingar-se,
Por eu não o reconhecer?
Acaso o vi? Escutei sua voz?
Está bem, mereci...
Li suas palavras, e assim acreditei...
Construí meus sonhos em nuvens...
Que no vento se desfez...
Não se incomode!
Não foi a primeira vez,
Que apenas fiz parte do show...
PALAVRA QUE NÃO QUER CALAR
Não me peça que diga o que quer
Recebe o que tenho a lhe dar...
Coloca a mão em meu peito
E ouça o meu sentimento
Que está a gritar...
Mergulhe em meus olhos
Pelo menos por um segundo,
Neles se entregue...
Perca-se nesse meu amor...
Sinta como dois, somos um...
Livres, plenos, repletos de amor...
Ainda que o mundo se acabe,
Que tudo se torne um caos...
A tudo, nosso amor sobreviverá.
Recebe o que tenho a lhe dar...
Coloca a mão em meu peito
E ouça o meu sentimento
Que está a gritar...
Mergulhe em meus olhos
Pelo menos por um segundo,
Neles se entregue...
Perca-se nesse meu amor...
Sinta como dois, somos um...
Livres, plenos, repletos de amor...
Ainda que o mundo se acabe,
Que tudo se torne um caos...
A tudo, nosso amor sobreviverá.
PALAVRAS TEM FORÇA QUANDO SÃO CERTAS
Palavras devem ser ditas na exata hora,
Para que tenha o seu real valor...
Antes, pode ser mal interpretada...
Depois, pode ser tarde demais...
Palavras têm que ser sentidas,
Porém não podem ser desmedidas...
Tem que revelar a verdade,
Porém sem crueldade...
Nem a verdade crua,
Muito menos meias verdades...
Há que se sentir o momento,
Para não ferir sentimentos...
Mas a verdade tem que ser dita,
Mesmo que doa, magoe...
Mas junto com a palavra,
Tem que ter um ombro amigo que apóie...
Uma luz que indique novos caminhos...
É assim que a palavra tem força...
Proferida em hora e endereço certos,
Com ternura para orientar e mostrar caminhos.
Com sinceridade para que ela prospere...
Para que tenha o seu real valor...
Antes, pode ser mal interpretada...
Depois, pode ser tarde demais...
Palavras têm que ser sentidas,
Porém não podem ser desmedidas...
Tem que revelar a verdade,
Porém sem crueldade...
Nem a verdade crua,
Muito menos meias verdades...
Há que se sentir o momento,
Para não ferir sentimentos...
Mas a verdade tem que ser dita,
Mesmo que doa, magoe...
Mas junto com a palavra,
Tem que ter um ombro amigo que apóie...
Uma luz que indique novos caminhos...
É assim que a palavra tem força...
Proferida em hora e endereço certos,
Com ternura para orientar e mostrar caminhos.
Com sinceridade para que ela prospere...
PAZ
Paz, eu peço…
Um caminho de flores que me traga de volta o meu eu.
E, inteira, que eu possa somar, amar, celebrar.
Sorrir nas desventuras...
Chorar nas alegrias...
Ser também sentimento, afirmação...
Perdão... Compaixão...
Quero revoadas de pássaros
Procurando novos horizontes....
Olhar nos olhos...
Andar de mãos dadas...
Compartilhar.
Um caminho de flores que me traga de volta o meu eu.
E, inteira, que eu possa somar, amar, celebrar.
Sorrir nas desventuras...
Chorar nas alegrias...
Ser também sentimento, afirmação...
Perdão... Compaixão...
Quero revoadas de pássaros
Procurando novos horizontes....
Olhar nos olhos...
Andar de mãos dadas...
Compartilhar.
NÃO QUERO SER DÓ
Rabisco um traço,
Querendo ser música
Em seu violão.
Posso ser si, posso ser lá
Só não posso ser dó
E fico feliz
Com a nossa valsinha
A luz do luar
Dá-me uma rosa
Faça uma prosa
Ama-me em oração
Olho-te nos olhos
Prá ti faço um ninho
No meu coração!
Querendo ser música
Em seu violão.
Posso ser si, posso ser lá
Só não posso ser dó
E fico feliz
Com a nossa valsinha
A luz do luar
Dá-me uma rosa
Faça uma prosa
Ama-me em oração
Olho-te nos olhos
Prá ti faço um ninho
No meu coração!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
INSATISFAÇÃO ÍNTIMA
O que há de melhor, sempre ganhei da vida...
Nem foi preciso pedir...
Então porque essa angústia, desse querer sem motivo,
Nesse buscar insano, sem causa nem endereço, sem data?
Essa insatisfação que rasga e dilacera o peito,
Tira a razão e leva-me a agir impaciente, desgovernada?
Por mais que procure um motivo, ao encontrá-lo, não basta...
Que respostas eu busco, se não há sequer uma pergunta?
Viro-me do avesso, em frente e verso e procuro...
Alma desnuda. Exponho-me, corro perigos...
Visito os becos e labirintos do meu desejo mais íntimo
E é apenas inquietação que eu vejo...
A cada descoberta quero mais a descobrir...
Onde achar um descanso, uma parada?
Talvez se escutasse o silêncio, o ouvisse com sabedoria...
Quem sabe fosse essa a resposta muda, cúmplice, íntegra,
Para meus anseios, minhas angústias...
Não é necessário um motivo... Não são necessárias respostas...
Em tudo que se realize, a angústia não é do fazer, nem do buscar em si...
A insatisfação íntima que surge, rasga, urge e dilacera a alma,
É, na verdade, o sofrimento pérfido do querer explicar o inexplicável,
Nomear o inominável e dominar o indomável...
Nem foi preciso pedir...
Então porque essa angústia, desse querer sem motivo,
Nesse buscar insano, sem causa nem endereço, sem data?
Essa insatisfação que rasga e dilacera o peito,
Tira a razão e leva-me a agir impaciente, desgovernada?
Por mais que procure um motivo, ao encontrá-lo, não basta...
Que respostas eu busco, se não há sequer uma pergunta?
Viro-me do avesso, em frente e verso e procuro...
Alma desnuda. Exponho-me, corro perigos...
Visito os becos e labirintos do meu desejo mais íntimo
E é apenas inquietação que eu vejo...
A cada descoberta quero mais a descobrir...
Onde achar um descanso, uma parada?
Talvez se escutasse o silêncio, o ouvisse com sabedoria...
Quem sabe fosse essa a resposta muda, cúmplice, íntegra,
Para meus anseios, minhas angústias...
Não é necessário um motivo... Não são necessárias respostas...
Em tudo que se realize, a angústia não é do fazer, nem do buscar em si...
A insatisfação íntima que surge, rasga, urge e dilacera a alma,
É, na verdade, o sofrimento pérfido do querer explicar o inexplicável,
Nomear o inominável e dominar o indomável...
domingo, 6 de setembro de 2009
FADOS E QUIMERAS
Trago em minha alma a ventura de sonhar...
Danço, canto um fado e à quimera fadada,
Levo a quem queira, num vento ilusório,
A mais linda fantasia que tenha a sorte de ousar...
Sonhos e delírios...
Quimeras, quem não as tem?
Há interdição em sonhar?
Danço o fado em ritmo intenso,
Rodopio e flutuo em êxtase...
Vem comigo se sabe voar.
Sentir a brisa, o vento...
A ventura de sonhar...
Quer um fado comigo dançar?
Danço, canto um fado e à quimera fadada,
Levo a quem queira, num vento ilusório,
A mais linda fantasia que tenha a sorte de ousar...
Sonhos e delírios...
Quimeras, quem não as tem?
Há interdição em sonhar?
Danço o fado em ritmo intenso,
Rodopio e flutuo em êxtase...
Vem comigo se sabe voar.
Sentir a brisa, o vento...
A ventura de sonhar...
Quer um fado comigo dançar?
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
LIVRE ARBÍTRIO
Olhar, atentar, sentir, escolher...
Há instantes que na vida, há dois caminhos e uma escolha...
Num deles o que se quer... No outro, o que é necessário...
Há então um livre arbítrio, que nos leva a escolher...
Às vezes, a escolha é libertária, livre de julgamentos, um livre arbítrio livre...
Por outras vezes, é escolha acertada, traçada pelo destino, um livre arbítrio moral...
Mas de todas as formas, há a liberdade de escolha...
E que essa escolha seja a acertada, porque pode tornar-se a melhor...
Já escolher a melhor, pode não ser a mais acertada...
Livre arbítrio é por vezes, calar-se diante da necessidade do outro.
É ser personagem secundário da história...
Para que usufruam seu livre arbítrio, os sem liberdade de escolha.
Há instantes que na vida, há dois caminhos e uma escolha...
Num deles o que se quer... No outro, o que é necessário...
Há então um livre arbítrio, que nos leva a escolher...
Às vezes, a escolha é libertária, livre de julgamentos, um livre arbítrio livre...
Por outras vezes, é escolha acertada, traçada pelo destino, um livre arbítrio moral...
Mas de todas as formas, há a liberdade de escolha...
E que essa escolha seja a acertada, porque pode tornar-se a melhor...
Já escolher a melhor, pode não ser a mais acertada...
Livre arbítrio é por vezes, calar-se diante da necessidade do outro.
É ser personagem secundário da história...
Para que usufruam seu livre arbítrio, os sem liberdade de escolha.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
OUVIR O SILÊNCIO
Ouço burburinhos...
Realidade misturada à ilusão.
Será mesmo tolo e ingênuo esse meu coração?
Que palavras foram proferidas que nada ouvi. Pressenti...
E o que li, entendi errado talvez?
Dentro de mim há um caos...
E dentro dele um redemoinho enfurecido,
Ludibriado, ferido...
Redemoinho transformando-se em indomável furacão...
Que venha ligeiro essa fúria e a tudo num instante destrua...
Derrube os castelos de sonhos, leve a plantação de esperanças...
Leve a dor da vingança e me deixe vazia, outra vez...
Depois de tudo a chuva, torrencial providência.
Lava e leva em enxurradas o pouco que em mim restou...
Nem gotejar de chuva, nem cantos de passarinhos...
Apenas um raio de sol escapando entre as nuvens...
E o silêncio é total... É mágico, apaziguador...
Vou ouvir o silêncio e acalmar meu coração...
Realidade misturada à ilusão.
Será mesmo tolo e ingênuo esse meu coração?
Que palavras foram proferidas que nada ouvi. Pressenti...
E o que li, entendi errado talvez?
Dentro de mim há um caos...
E dentro dele um redemoinho enfurecido,
Ludibriado, ferido...
Redemoinho transformando-se em indomável furacão...
Que venha ligeiro essa fúria e a tudo num instante destrua...
Derrube os castelos de sonhos, leve a plantação de esperanças...
Leve a dor da vingança e me deixe vazia, outra vez...
Depois de tudo a chuva, torrencial providência.
Lava e leva em enxurradas o pouco que em mim restou...
Nem gotejar de chuva, nem cantos de passarinhos...
Apenas um raio de sol escapando entre as nuvens...
E o silêncio é total... É mágico, apaziguador...
Vou ouvir o silêncio e acalmar meu coração...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
DISCIPLINA: PRAZER
Tenho um olhar displicente à disciplina do prazer…
Meu prazer é instante, é volátil, sem regras, sem castigo ou rigor...
Meu prazer é inenarrável, sem medidas, sem memória...
Num segundo vem e em outro já se foi...
Não há pequenos prazeres, como não há os grandiosos...
Muito menos os insidiosos...
O prazer é certo nas pequenas coisas, nas grandiosas também...
É prazeroso quando vem fácil... Às vezes é difícil, mas vem.
Não há classificação, nem hierarquia para os tipos de prazer...
Prazer é reflexo da alma. Ou se tem ou não se tem...
É então uma regra acertada que todos tenham prazer?
Nem isso é disciplinado... Há aqueles que o abominam...
Há também os que fazem dele uma meta...
Há ainda os que o negam...
Ou os tem e muda seu nome: alegria, pecado, felicidade, luxúria...
Tem os que o acham feio, impróprio...
E os que o acham lindo, paradisíaco...
O meu prazer é assim: sem nome, sem medidas, sem rótulos, sem memória...
Inenarrável, inédito, volátil e por isso, infinito...
Meu prazer é instante, é volátil, sem regras, sem castigo ou rigor...
Meu prazer é inenarrável, sem medidas, sem memória...
Num segundo vem e em outro já se foi...
Não há pequenos prazeres, como não há os grandiosos...
Muito menos os insidiosos...
O prazer é certo nas pequenas coisas, nas grandiosas também...
É prazeroso quando vem fácil... Às vezes é difícil, mas vem.
Não há classificação, nem hierarquia para os tipos de prazer...
Prazer é reflexo da alma. Ou se tem ou não se tem...
É então uma regra acertada que todos tenham prazer?
Nem isso é disciplinado... Há aqueles que o abominam...
Há também os que fazem dele uma meta...
Há ainda os que o negam...
Ou os tem e muda seu nome: alegria, pecado, felicidade, luxúria...
Tem os que o acham feio, impróprio...
E os que o acham lindo, paradisíaco...
O meu prazer é assim: sem nome, sem medidas, sem rótulos, sem memória...
Inenarrável, inédito, volátil e por isso, infinito...
terça-feira, 1 de setembro de 2009
ESTÁ DENTRO DE NÓS
Fazer o que deve ser feito, está dentro de nós.
Ouvir a pergunta é o primeiro passo...
A pergunta é o anseio, o desejo, o apego.
As respostas? Não ansiar por elas, mas perceber que perguntas surgirão, e que aos poucos, em respostas se dissolverão...
Agir com convicção, escolher o caminho justo entre a razão e a emoção.
Embora a tendência seja nos entulhamos de desejos e apegos, é bom que dentro de nós, exista um grande vazio...
Um espaço mágico que convida e acolhe nossos desejos e apegos, deixando-os livres para ir e vir...
Deixo que venham como um visitante, que entra e se sente a vontade, traz presentes, ri, se alimenta, descansa, conversa, se prepara para partir e leva com ele, o meu sentimento compartilhado...
Deixo a emoção surgir, como um beija-flor, que passa de flor em flor e depois parte em revoada...
Deixo a tristeza chegar, se encolher, se aconchegar, para depois, acolhida e descansada seguir sua viagem.
Deixo a alegria surgir, transbordar de amor, dançar, sorrir, e agradecida, num abraço apertado, desejar boa sorte e sair...
Deixo a raiva aparecer, quebrar tudo, explodir, para depois em calmaria, arrumar tudo e se despedir...
É bom que dentro de nós, exista sempre um espaço livre, vazio...
Que nos surpreenda a cada dia, com um novo milagre, num constante ir e vir...
Sempre igual, mas sempre diferente...
Ouvir a pergunta é o primeiro passo...
A pergunta é o anseio, o desejo, o apego.
As respostas? Não ansiar por elas, mas perceber que perguntas surgirão, e que aos poucos, em respostas se dissolverão...
Agir com convicção, escolher o caminho justo entre a razão e a emoção.
Embora a tendência seja nos entulhamos de desejos e apegos, é bom que dentro de nós, exista um grande vazio...
Um espaço mágico que convida e acolhe nossos desejos e apegos, deixando-os livres para ir e vir...
Deixo que venham como um visitante, que entra e se sente a vontade, traz presentes, ri, se alimenta, descansa, conversa, se prepara para partir e leva com ele, o meu sentimento compartilhado...
Deixo a emoção surgir, como um beija-flor, que passa de flor em flor e depois parte em revoada...
Deixo a tristeza chegar, se encolher, se aconchegar, para depois, acolhida e descansada seguir sua viagem.
Deixo a alegria surgir, transbordar de amor, dançar, sorrir, e agradecida, num abraço apertado, desejar boa sorte e sair...
Deixo a raiva aparecer, quebrar tudo, explodir, para depois em calmaria, arrumar tudo e se despedir...
É bom que dentro de nós, exista sempre um espaço livre, vazio...
Que nos surpreenda a cada dia, com um novo milagre, num constante ir e vir...
Sempre igual, mas sempre diferente...
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